Blog de Motos, Viagens, Bricolage, Livros...
terça-feira, 30 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Até Lá Abaixo
Fica-se com a ideia que a viagem foi preparada um bocadinho em cima do joelho, como se costuma dizer, mas que no fundo a coisa até correu bem e viveram aventuras decerto inesquecíveis.
domingo, 21 de agosto de 2011
Pedalar Devagar
Parece a descrição do andamento deste blog, mas nem isso, porque este tem estado mesmo parado. Falta de tempo, de vontade, concorrência do facebook e fóruns, pode haver variadas desculpas, todas válidas, mas ainda assim fica aqui mais uma dica de leitura de verão.
Este livro já tem uns anos e até já o tinha há mais de 1 ano cá por casa, mas só este verão tive tempo de o ler. É uma verdadeira aventura com baixo orçamento e muuuito tempo de viagem, que se traduz em 4 anos a viajar pela Ásia, e a pedalar… devagar.
Recomendo a leitura pelas inúmeras peripécias e aventuras vividas pelos 2 protagonistas, só pecando o livro por alguma descrição excessiva dos templos e lugares, mas admito que para outros leitores esse pormenor seja essencial. A mim corta-me um bocadinho o entusiasmo da aventura.
“Valerie Colette e João Gonçalo, ela Suiça, ele Português, tiveram desde muito cedo a paixão por viagens. Conheceram-se em Istambul e o início da sua vida em comum foi uma viagem de dois anos por África.
Mais tarde, já a viverem em Lisboa, inconformados com a perspectiva de uma vida rotineira e sedentária, decidiram partir de bicicleta, rumo ao Oriente, com a China como destino. Este megalómano projecto, que excedeu em tempo, lonjura e resistência todas as expectativas iniciais, resultou em 4 anos, 24 países e 38 mil quilómetros pedalados, e num acervo extraordinário de histórias, aventuras, encontros e experiências, que se contam neste vivido relato: a travessia do deserto de Taklamakan, na antiga Rota da Seda; a subida até Lhasa por uma estrada proibida, com passagens a mais de 5 mil metros de altitude; a boleia num cargueiro do Bangladesh até Singapura, ou a descida do rio Nam Ou, no Laos, cheio de perigosos rápidos, são alguns dos momentos mais audaciosos e empolgantes de uma incrível narrativa de viagem. (…)”