Amortecedor Traseiro – Parte II
Como prometido aqui ficam mais umas fotos da preparação do amortecedor.
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Este capítulo chama-se: Amortecedor Traseiro.
Como os meus conhecimentos sobre amortecedores são básicos, e como tenho em mãos o amortecedor traseiro do projecto Té, decidi procurar em alguns fóruns a opinião e opções adequadas à utilização que lhe pretendo dar.
Lá me decidi e na passada 5ª Feira enviei o amortecedor para Aveiro.
Nesta 2ª Feira já tinha o orçamento detalhado, e 3ª Feira já recebi as primeiras fotos da reparação.
Mais uma voltinha TT, que de voltinha teve pouco, pois foram 300 km por trilhos e por belas paisagens da nossa Raia.
E este foi também um passeio concorrido, com 3 Africa Twin, 2 GS 1200 Adv, 2 Ténéré 660, 1 KTM 990 Adv, 1 GS 1200 e 1 GS 650. As 2 Ténérés vieram de mais longe para nos acompanhar neste passeio, pessoal 5* do Calor Esquisito (www.ergchebi.blogspot.com) e que prometeram voltar.
Saímos de Moura por volta das 9:30h, e apesar de uma pequena confusão inicial de trajectos lá seguimos pelos Machados, Lameirões, Safara e no cruzamento da Amareleja já estava a comitiva novamente toda junta.
Pouco depois da entrada em Espanha entrámos também novamente em terra. Passagem do rio e regresso a Portugal, com visita ao castelo de Noudar e contemplação da bela paisagem.
Aproveitámos a passagem pela fonte da pipa para beber uma água fresquinha e comer uma sandocha e toca a andar, novamente para terra, e novamente para Espanha. Entrada na Contienda e subida ao ponto mais alto dos picos de Aroche com mais umas vistas dignas de fotografar. Quer a subida, quer a descida foram por trilhos muito bons e ainda avistei 3 veados (não tinham aquelas hastes grandes, mas acho que eram!).
A ida até Aroche contemplou uma das Té 660 com um furo. Paragem nas bombas de gasolina e estávamos decididos a desmontar a roda e reparar o furo, mas o raio da chave 22 não apareceu. Lá se decidiu arriscar o repara “pinchazos” espanhol e ao contrário das previsões de todos a coisa resultou mesmo. Na minha cabeça lá caiu por terra a ideia que a eficácia destes tapa furos era mais um mito urbano-rural.
Almoço em Aroche, e entre solomillos de cerdo e cordero al horno, toda a gente ficou satisfeita e com força para enfrentar os 170 km da parte da tarde. A primeira etapa entre Aroche e Cabezas Rúbias atravessa grande parte da Serra de Aroche e é já nossa conhecida e bastante rolante. Paragem em Paymogo para abastecer e em seguida o regresso a Portugal pela Volta Falsa, que desta vez deu para atravessar, e sem molhar as rodas.
O troço final em Portugal foi feito pela zona de V.N.S. Bento e Vale de Vargo com estradões bastante rolantes (até demais!). A chegada a Moura pela zona dos Machados foi feita já depois do sol posto, o que dificultou um bocadinho a tarefa.
O pessoal chegou cansado mas a alma cheia e estórias para contar.
Fotos só tenho da parte da manhã, porque o troço da tarde foi “rolante” demais para me lembrar de fotos.
Venha a próxima!
Tenho andado de volta da suspensão da frente da Té. A parte da desmontagem até estava a seguir a bom ritmo mas separar as jarras das bainhas revelou-se uma tarefa complicada.
O manual de oficina diz que tenho que usar a chave YM-01326 em conjunto com a chave YM-01327 para conseguir soltar as mesmas. Li aquilo de relance e fiquei F…lixado.
Estive 3 dias sem me chegar às bainhas, mas por fim lá me decidi a pesquisar na Internet que raio de chave era esta. Descobri num fórum Checo de XJR que a tal chave é no fundo uma chave sextavada interior de
Conclusão: tenho as bainhas todas desmontadas e tenho uma nova chave com um nome esquisito. Quem precisar já sabe, alugo a chave a bom preço… eh eh!!
Nota: as molas progressivas vêm a caminho, que estas de origem parecem de brincar.
O fim-de-semana foi passado em Avis, junto à barragem do Maranhão neste excelente evento que mais uma vez juntou viajantes, aventureiros, curiosos e outros que tais e que se juntam num excelente convívio e troca de experiencias.
Viagem, convívio com amigos, campismo no belíssimo parque de Avis, boa comida, relatos de alucinantes viagens, boas dicas para a Ténéré, umas jolas fresquinhas… o que é que se pode pedir mais?
Podia-se pedir que tivesse tirado fotos mas nem disso me lembrei…
Venha o TTE 2011.
O projecto descolou do “Banho Maria” e avançou mais uns passos.
Estas fotos são do fim-de-semana (acho!), mas entretanto o quadro e o braço oscilante já foram limpos e lixados e já estão na pintura.
Os apoios do motor também já estão como novos.
Este fim-de-semana é a vez do motor levar uma limpeza e polidela!